
Hanseníase: o controle da doença começa com o fim do preconceito!
O folder traz informações importantes sobre hanseníase, como o que ela é, o que ela faz e o seu tratamento.
Neste Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Pequeno Príncipe celebra novas ações em prol da eficiência energética. Além de um novo sistema de captação de luz solar, o maior hospital exclusivamente pediátrico do país anuncia, para o final de julho deste ano, o primeiro passo de um projeto inédito de independência energética.
Os 500 metros quadrados com painéis fotovoltaicos instalados nos telhados de prédios da instituição têm capacidade para produzir 13.777kWh/mês, o que representa uma redução de 12,6% no consumo elétrico atual. A iniciativa conta com o apoio de programas de incentivo de eficiência energética da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que visam à promoção do uso consciente de recursos naturais, à diminuição dos custos de operação para geração, transmissão e distribuição de energia, com consequente atenuação do valor da fatura de energia elétrica. A instituição já contava com dois sistemas de energia limpa. Um deles abastece o Laboratório Genômico e outro foi instalado no Jardim dos Sonhos, área de descanso dos pais e onde eles podem carregar celulares ou outros dispositivos eletrônicos.
Já o novo projeto de independência energética prevê a implantação de uma “fazenda para geração de energia solar” no Noroeste do Paraná, que, quando estiver totalmente implementada, terá capacidade de produção 200% maior do que o consumo atual de todo o Complexo Pequeno Príncipe, do qual fazem parte o Hospital, o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe e a Faculdades Pequeno Príncipe. De acordo com o diretor-corporativo do Complexo, José Álvaro da Silva Carneiro, a ideia de superar toda a demanda atual é também garantir o abastecimento energético da nova unidade da instituição, o Pequeno Príncipe Norte, que será implantado no bairro Bacacheri em parceria com a Associação Eunice Weaver do Paraná (AEW-PR).
“Pioneiro em ações ambientais, o Pequeno Príncipe elaborou um projeto inovador que alia premissas de contemporaneidade, qualidade e também sustentabilidade em seu projeto de expansão. A proposta respeita os remanescentes de floresta e campos nativos e faz o melhor aproveitamento de água e movimentação da terra sem onerar o meio ambiente, entre outras iniciativas”, destaca Carneiro.
O Pequeno Príncipe Norte será instalado em uma área de 20 hectares (dos 199 mil m², serão mantidos 104 mil m² de espaços verdes) e contemplará um jardim botânico, para exposição, educação ambiental e coleção de espécies, especialmente as medicinais, e um bosque nativo. O diretor-corporativo do Complexo lembra que os trabalhos ambientais para a estruturação do jardim botânico estão na fase inicial, prevendo a retirada de espécies exóticas do bosque, identificação e preservação de espécies raras ou ameaçadas de extinção, e plantio de nativas, visando ao enriquecimento biológico. Essas ações atendem à Agenda Verde do Complexo, evidenciando a importância da biodiversidade para colaboradores, pacientes, familiares e comunidade.
O Pequeno Príncipe vem sendo premiado pelo pioneirismo e ineditismo das ações em prol do meio ambiente. Em fevereiro deste ano, foi reconhecido como uma das instituições de saúde com melhores ações climáticas do mundo. O Hospital recebeu o Global Climate Award 2021 na categoria “Energy Efficiency – Silver/Eficiência Energética – Prata”, concedido pelas organizações internacionais Saúde Sem Dano e Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis em parceria com o Projeto Hospitais Saudáveis. Além da redução no consumo de energia, o inventário ambiental encaminhado para o Desafio a Saúde pelo Clima inclui ações ambientais que representam um impacto ainda maior e têm rendido outras premiações de práticas ambientais e sustentáveis, como o Prêmio Amigo do Meio Ambiente.
Em 2021, por exemplo, o Hospital tornou-se a segunda instituição de saúde do Brasil a neutralizar a emissão de gases de efeito estufa (GEEs), em uma parceria firmada com a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). Para compensar as toneladas de carbono emitidas anualmente, o Pequeno Príncipe assumiu a proteção e o manejo de dez hectares de florestas nativas presentes na Reserva Natural das Águas, mantida pela SPVS no município de Antonina, litoral do Paraná.
Liderado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o Dia Mundial do Meio Ambiente é realizado anualmente desde 1973. O tema de 2022, “Uma Só Terra”, pretende celebrar as ações ambientais coletivas. A campanha defende a mudança ambiental transformadora em escala global e chama a atenção para a ação climática, a ação na natureza e a ação na poluição, ao mesmo tempo em que incentiva todos a viver de forma sustentável.
Em sintonia com a temática deste ano, o diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe diz que a instituição está fazendo a sua parte, mas que cada um também precisa incluir na rotina atitudes individuais para o bem do planeta. “A sociedade precisa reconhecer os ensinamentos da pandemia e reagir revendo suas relações com a biosfera e os vulneráveis. O planeta Terra é a nossa única casa, e nós, como cidadãos, devemos nos preocupar e agir para que tenhamos boas condições de meio ambiente. Mais do que realizar ações ambientais, o Pequeno Príncipe quer explicitar o compromisso com a saúde da biosfera. Temos uma relação muito íntima com a saúde das crianças, e conservar a natureza é um meio de garantir qualidade de vida à presente e às futuras gerações”, conclui.
Fonte: Hospital Pequeno Príncipe
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