O que é a hanseníase? Quais são os sinais da doença? Quais são suas formas de transmissão? O que fazer em caso de suspeita da enfermidade? Quais cuidados devem ser tomados durante o tratamento? Quais as consequências do não tratamento? As respostas para essas perguntas são respondidas em um fôlder elaborado pela Associação Eunice Weaver do Paraná (AEW-PR). Intitulado “Hanseníase – O controle da doença começa com o fim do preconceito!”, o material está disponível para consulta neste site.
O fôlder foi preparado pela Associação com o apoio do Complexo Pequeno Príncipe, da Secretaria de Estado da Saúde e da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba. O objetivo é divulgar a mensagem de que a hanseníase tem cura e que o diagnóstico precoce e o início de seu tratamento impedem que outras pessoas contraiam a doença. E também para mobilizar a sociedade para o conhecimento da enfermidade e, assim, contribuir na luta contra o preconceito relacionado à moléstia. Em dois anos, mais de 8 mil exemplares do material foram distribuídos à população em eventos realizados ou apoiados pela instituição.
Esclarecimentos sobre a doença
Uma das informações contidas no fôlder é a de que a hanseníase é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode afetar a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, rosto, orelhas, olhos e nariz. Dentre os sinais da doença estão o aparecimento de manchas esbranquiçadas, cor de cobre ou avermelhadas pelo corpo e a perda ou diminuição de sensibilidade à dor e ao calor.
A transmissão da enfermidade se dá por meio das vias respiratórias, mas é preciso ter um contato prolongado com a pessoa que possui o bacilo e não está sendo tratada. O material esclarece que a doença não é transmitida, por exemplo, por meio de copos, pratos, talheres e outros utensílios domésticos; cadeiras e bancos; apertos de mão, abraços e contatos rápidos em transporte coletivo ou serviços de saúde; e aleitamento materno.
Segundo o que é detalhado no fôlder, ao perceber um dos sinais da hanseníase, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima e iniciar o tratamento o quanto antes, para evitar a diminuição da capacidade física ou o aparecimento de deformidades. O tratamento é feito de forma gratuita via Sistema Único de Saúde (SUS) e dura de seis meses a um ano. Importante: a doença tem cura.
Conteúdo completo
Essas e outras informações relevantes a respeito da hanseníase contidas no material podem ser consultadas neste site. Clique aqui e confira o conteúdo completo do fôlder no formato PDF.