Ser voluntário é: uma realização proveniente do ato de amor, contribuir para um mundo melhor, aprender mais a cada dia, dividir amor e esperança com o próximo, se doar, é crescimento e aprendizado. Essas foram algumas das reflexões que os voluntários fizeram com relação ao importante trabalho que fazem. No Paraná, o dia 27 de setembro marca o Dia do Voluntário. E em homenagem a essa data especial, uma comemoração foi realizada durante a tarde de quinta-feira, 25, na sede da Associação Eunice Weaver do Paraná (AEW-PR).
Além dos voluntários da AEW-PR, voluntários do colégio Integral, do Hospital Pequeno Príncipe e da APPAM (Apoio e Proteção e Assistência às Crianças e Adolescentes com Mielomeningocele) estiveram presentes e foram homenageados. Uma apresentação do grupo Klezmorin, especializado no gênero klezmer – música judáica cigana -, também foi realizada e animou a comemoração com suas músicas festivas.
Durante a tarde, a presidente da AEW-PR, Ety Cristina Forte Carneiro, agradeceu e homenageou quem faz trabalho voluntário. “O voluntário tem a capacidade de sonhar e lutar para transformar o mundo para um lugar de mais igualdade”, disse. A presidente ainda agradeceu o grupo Klezmir pela apresentação e por trazerem cor e felicidade ao mundo por meio da arte.
A AEW-PR possui um grupo de nove voluntárias que semanalmente produzem gorros, cachecóis e pantufas, entre outros itens de tricô e crochet para serem doados a instituições de caridade. O grupo que se reúne todas as quintas-feiras na sede na instituição existe há 11 anos. Uma das voluntárias, Marilda de Macedo, afirmou que a melhor parte da atividade é quando entregam o produto feito para as instituições e veem a felicidade que trouxeram às pessoas. “É muito gratificante ajudar o próximo. Nós já ajudamos várias instituições diferentes, tentamos doar nossos produtos para quem mais precisa”, disse. Asilos e o Hospital Erasto Gaertner são algumas das instituições beneficiadas pelo trabalho das voluntárias. Além da satisfação de ajudar pessoas necessitadas, Marisa Saraiva falou sobre a amizade formada entre as mulheres do grupo, “Somos muito unidas. Uma ajuda a outra em momentos difíceis. Passamos a tarde fazendo tricô, conversando e lanchando. Além de estarmos fazendo o bem, é uma tarde muito agradável com as amigas”, ela contou.